2017
27-29 Nov
Unicamp
Brasil
VII Seminário Conexões:
Deleuze e Cosmopolíticas e Ecologias Radicais e Nova Terra e…
Inscrições | Registration | Inscripciones
Programação | Program | Programación
Organização | Committees | Organización
conexoes2017@gmail.com
Home
VII Seminário Conexões

Deleuze e Cosmopolíticas e Ecologias Radicais e Nova Terra e…
Deleuze and Cosmopolitics and Radical Ecologies and New Earth and…
Deleuze y Cosmopolíticas y Ecologías Radicales y Nueva Tierra y…

Versões anteriores | Last versions | Versiones anteriores
Apresentação | Presentation | Presentación
Convidados | Guests | Invitados
2017 27-29 Nov
Unicamp - Brasil
Erin Manning holds a University Research Chair in Relational Art and Philosophy in the Faculty of Fine Arts at Concordia University (Montreal, Canada). She is also the director of the SenseLab (www.senselab.ca), a laboratory that explores the intersections between art practice and philosophy through the matrix of the sensing body in movement. Her current art practice is centred on large-scale participatory installations that facilitate emergent collectivities. Current art projects are focused around the concept of minor gestures in relation to colour, movement and participation. Publications include Always More Than One: Individuation’s Dance (Duke UP, 2013), Relationscapes: Movement, Art, Philosophy (Cambridge, Mass.: MIT Press, 2009) and, with Brian Massumi, Thought in the Act: Passages in the Ecology of Experience (Minnesota UP, 2014) and The Minor Gesture (Duke UP, 2016).
Brian Massumi
Université de Montréal - Canada

Brian Massumi is professor of communication at the University of Montreal. He specializes in the philosophy of experience, art and media theory, and political philosophy. His most recent books include Politics of Affect (Polity, 2015), The Power at the End of the Economy (Duke UP, 2015), and What Animals Teach Us about Politics (Duke UP, 2014). He is co-author with Erin Manning of Thought in the Act: Passages in the Ecology of Experience (co-written with Erin Manning; University of Minnesota Press, 2014). Also with Erin Manning and the SenseLab collective, he participates in the collective exploration of new ways of bringing philosophical and artistic practices into collaborative interaction, most recently in the frame of the “Immediations: Art, Media, Event” international partnership project.
Erin Manning
Concordia University - Canada

Déborah Danowski
PUC - Rio de Janeiro

Déborah Danowski possui doutorado em Filosofia (1991) pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Possui pós-doutorado em Filosofia pela Universidade de Paris IV (Paris-Sorbonne) (2001). Atualmente é professora adjunta da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia Moderna (História da Filosofia e Metafísica), atuando principalmente nos seguintes temas: Leibniz, Hume, Filosofia Moderna, metafísica e pensamento ecológico. Recentemente publicou junto com E. Viveiros de Castro Há mundo por vir? Ensaio sobre os medos e os fins. (Cultura e Barbárie / Instituto Socioambiental, 2014).
Luiz Benedicto Lacerda Orlandi
Unicamp - São Paulo

É professor doutor aposentado do Departamento de Filosofia da Unicamp. Traduziu várias obras de Deleuze: Empirismo e subjetividade e Bergsonismo (ambas pela Editora 34), Diferença e Repetição (em conjunto com Roberto Machado, saído pela Editora Graal), A dobra: Leibniz e o barroco (pela editora Papirus) e coordenou, também, os trabalhos de tradução de A ilha deserta e outros textos. Textos e entrevistas (1953-1974), organizado, na França, por David Lapoujade, e publicado em 2006 pela Editora Iluminuras. Pela Editora 34, fez a tradução brasileira de O anti-Édipo. Capitalismo e esquizofrenia, escrito a quatro mãos por Gilles Deleuze e Félix Guattari e atualmente está terminando a tradução de Lettres et Autres Textes, edição preparada também por Lapoujade.
Marco Antonio Valentim
UFPR - Curitiba

Filósofo e professor no Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Paraná. Publicou estudos de história da filosofia sobre temas metafísicos e atualmente desenvolve pesquisa em metafísica comparativa, articulando concepções referenciais da filosofia moderna com ideias ameríndias transmitidas pela etnografia e pela antropologia contemporânea. É pesquisador do SPECIES – Núcleo de Antropologia Especulativa. Atualmente leva adiante o projeto de pesquisa "AEntropia: Antropoceno e termodinâmica do pensamento"
Erik Bordeleau
SenseLab - Canada

É pesquisador do SenseLab (Universidade de Concórdia-Canadá). É autor de Foucault anonymat (Le Quartanier, 2012, prêmio Spirale Eva-Legrand 2013) e de Comment sauver le commun du communisme? (Le Quartanier, 2014). Interessa-se pela virada especulativa no pensamento contemporâneo e pelo modo de existência de deuses, espíritos e outras forças sobre-existenciais no cinema do leste asiático. É coeditor do livro Nocturnal Fabulations: Ecology, Vitality and Opacity in the Cinema of Apichatpong Weerasethakul (Open Humanities Press, 2016) e publicou recentemente o artigo (Dis)enchanted Taiwanese Cinema, Shizoanalytic Belief and the Actuality of Animism na coletânea «Speculative Art Histories» (Edimburgh University Press, 2016). Atualmente é também colaborador da Economic Space Agency.
Ailton Krenak
Líder indígena

É líder indígena, nascido no Vale do Rio Doce, Minas Gerais, no povo dos Krenak. Com 17 anos Ailton migrou com seus parentes para o estado do Paraná. Alfabetizou-se aos 18 anos, tornando-se a seguir produtor gráfico e jornalista. Na década de 1980 passou a se dedicar exclusivamente à articulação do movimento indígena. Em 1987, no contexto das discussões da Assembleia Constituinte, Ailton Krenak foi autor de um gesto marcante, logo captado pela imprensa e que comoveu a opinião pública: pintou o rosto de preto com pasta de jenipapo enquanto discursava no plenário do Congresso Nacional, em sinal de luto pelo retrocesso na tramitação dos direitos indígenas. Nos últimos anos, Ailton se recolheu de volta à Minas Gerais e mais perto do seu povo. Actualmente, está no Núcleo de Cultura Indígena, ONG idealizada por ele e localizada na Serra do Cipó (MG).
Almires Martins
Indígena Guarani -UFGD -Mato Grosso

É indígena do povo guarani. Foi boia-fria, cortador de cana em usinas de açúcar e álcool e trabalhou na fundação Curro Velho e na Secretaria de Meio Ambiente (SEMA), em Belém. Fez graduação em Direito pelo Centro Universitário da Grande Dourados (UNIGRAN, 2004), mestrado em Direitos Humanos pela Universidade Federal do Pará (UFPA) 2009 e doutorado em antropologia pela Universidade Federal do Pará (UFPA), 2015. É membro do Núcleo Jurídico do Instituto Indígena Brasileiro para a Propriedade Intelectual (INBRAPI) e coordenador Técnico do Ponto de Cultura Guarani Mbyá Arandu Mbarete da Aldeia Tekoá Pyaú, Município de Jacundá/PA. É professor substituto na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) 2016. Um depoimento seu pode ser encontrado no vídeo Ymá Nhandehetama , que em guarani significa “antigamente fomos muitos”, produzido pelo artista Armando Queiroz.
Stelio Marras
USP - São Paulo

É professor e pesquisador em antropologia do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da Universidade de São Paulo (USP) desde maio de 2010. Pesquisador do Centro de Estudos Ameríndios (CESTA-USP) desde julho de 2011. Coordenador do Laboratório Pós-Disciplinar de Estudos (LAPODE), sediado no IEB/USP. Graduado em Ciências Sociais pela FFLCH/USP (1996), mestre em Antropologia Social pela FFLCH/USP (2002) e doutor em Antropologia Social pela FFLCH/USP (2009). Tem experiência na área de Antropologia, atuando principalmente em Antropologia da Ciência e da Tecnologia, Antropologia da Natureza e da Modernidade, Estudos Pós-Disciplinares em Multiespécies e Cosmopolíticas, Antropologia e Meio Ambiente, Teoria antropológica.
Marcelo Moscheta
Artista Visual
Desde o início da sua carreira artística, no ano 2000, o artista tem realizado obras e exposições que nascem de seus deslocamentos por lugares remotos, onde coleta objetos que provêm da natureza e que ele reproduz por meio do desenho e da fotografia, criando instalações e objetos.
Em 2015 desenvolve o projeto Arrasto em que percorre toda a extensão do Rio Tietê coletando minerais em suas duas margens e também pesquisa camadas ancestrais de memórias no Rio Trebbia, na Itália e na fronteira do Canadá e Estados Unidos.
Em 2014 participa como residente nas Bienais de Vancouver e Montevideo, onde também realiza a expedição Oriente, ao longo do Rio Uruguay.
Chair of Social Anthropology for the Department of Anthropology at the University of Aberdeen, as well as a Fellow of both the British Academy and the Royal Society of Edinburgh. Ingold’s pioneering work in the field of ecological anthropology questions what it means to be human in today’s world, exploring topics such as creativity, human-animal relations and environmental perception, among others. He is the author of a number of seminal books including The perception of the environment: essays on livelihood, dwelling and skill, Being Alive: Essays on Movement Knowledge and Description and, most recently, The Life of Lines.
Tim Ingold
University of Aberdeen - UK

Imediações aberrantes